03/08/2013

Without The Love - Sinopse.

"Estou rompendo, vou começar do zero, agitada como um brinquedo. 
Meus lábios estão dizendo adeus, meus olhos estão finalmente secos."

Apaixonada por Justin Bieber, Skyler Noelle Katsopolis inicia um romance aparentemente perfeito até descobrir que o namorado a traía. Grávida, a adolescente foge deixando-o sem pistas sobre seu paradeiro e tenta ao máximo esquecer-se do seu passado e dos males causados por ele. Seis anos depois, ela retorna a Nova York com o pequeno James, mas não esperava reencontrar seu antigo amor e, o pior, apaixonar-se mais uma vez. 
“... em algum lugar na eternidade, vamos dançar novamente.”


11/07/2013

For my small, Selena...


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... and we know it's never simple, never easy.
Você mais do que ninguém, demonstrou que mesmo com tantos julgamentos as pessoas conseguem seguir em frente, independentemente de qualquer coisa. Você é como se fosse algo que me inspirasse durante anos, e eu não poderia estar mais orgulhosa de você. E como não estar, não é mesmo?! Você é sem dúvidas a pessoa mais incrível e talentosa deste mundo, e não importa o que eles dizem sobre você – na verdade, nunca me importou – meu conceito sobre você nunca vai mudar indiferente do que você faça amanhã, ou daqui a cinco anos, pra mim você sempre vai ser a Alex, aquela garotinha, dos feiticeiros. Mas diferente de antes, você cresceu, e se tornou essa mulher incrível, e brilhante que você é hoje. Obrigada por servi como inspiração pra mim, obrigada por ser tão maravilhosa, e sempre levar esse sorriso no rosto – não importando – o que está acontecendo. Eu te amo, te amo para sempre. 


22/03/2013

Forbidden Desire - Parte 4 / Selena fled.

  
"Nós estamos felizes, livres, confusos e sozinhos do melhor jeito. É tão miserável e mágico."
(Taylor Swift  22.) 
P.O.V Selena Gomez.
Ontário, Canadá.
Um ano depois.
Um ano havia se passado. Justin começou a namorar sério com a Bárbara, com anel de compromisso e todas essas outras coisas, enquanto eu... Bom, deixei de ser a “queridinha” do papai, me tornando uma completa rebelde. Ele não me dava muita atenção, e não gostava nem um pouco quando eu me aproximava dele. O lado bom disso? Conheci o Logan. Doce Logan...
- APARECIDA! – gritei indo até a cozinha.
- Menina, que susto! – ela disse colocando a mão sobre o peito.
- Desculpa. – murmurei rindo abafado. – O papai está em casa?
- O senhor Justin foi conferir um carregamento, irá voltar tarde. – ela disse e eu sorri maliciosa, correndo até o quarto. Se Justin não estava em casa, eu é que não iria ficar aqui também. Escolhi alguma roupa, deixando-a em cima da cama e peguei o meu celular, mandando uma mensagem para o Logan.
Balada hoje? Já estou me arrumando!
Fui até o banheiro me despindo, e tomei um banho rápido. Logo já estava pronta. Desci as escadas e fui até a sala, encontrando Bárbara sentada em um dos sofás, com um pijama curto e transparente.
- Parabéns Bárbara! – disse batendo palmas.
- Pelo o quê? – ela perguntou confusa.
- É oficial. Você é uma vadia!
- Sua... – a buzina do carro de Logan a interrompeu. Sorri largo e peguei a minha bolsa que estava sobre a mesa.
- Boa noite Bárbara, espero que o papai esteja muito cansado quando chegar. – disse e subi as escadas correndo até o meu quarto. Não poderia sair pela porta da frente, já que Justin havia proibido os seguranças de me deixarem sair por ali. Fui até a sacada do quarto, e os observei na parte de baixo. Estavam de costas para a mesma, conversando. Tirei os meus saltos e em poucos minutos já estava do lado de fora da casa. Coloquei os meus saltos novamente, e corri até o carro de Logan.
- Demorou! – ele disse sorrindo de lado.
- Desculpa, mas a Bárbara estava na sala.
- E você não perdeu a oportunidade, não é? – ele perguntou e eu assenti arrumando a minha jaqueta com um sorriso convencido sobre os meus lábios, e Logan deu algumas risadas. Em alguns minutos já estávamos chegando à balada.

P.O.V Justin Bieber.
- Aí está a minha parte do combinado, agora só está faltando a sua...
- Vou conferir todos os caminhos antes de fechar o acordo. – disse indo conferir os mesmos. Esses filhos da puta acham que podem me enganar. Certo que dá ultima vez conseguiram por culpa de um miserável que trabalhava para mim, mas desta vez seria diferente. Meu celular começou a tocar, me fazendo retirar o mesmo do meu bolso, vendo que era o Chaz.
- O que aconteceu? – perguntei assim que atendi.
- Acho melhor você ir para a sua casa.
- Por quê? – perguntei confuso.
- Cara, a Selena fugiu.
- O QUE? COMO ASSIM FUGIU? – gritei chamando atenção de todos que estavam por perto.

P.O.V Selena Gomez.
Logan e eu havíamos conseguido entrar na área VIP, mas preferimos ficar na parte de baixo, apenas dançando. Mesmo não estando conversando com o meu pai como antes, não iria quebrar a promessa de não beber e de não me drogar. Logan havia bebido apenas um copo de vodka para “se soltar”. Vários garotos se aproximavam de mim, mas recuavam assim que percebiam que eu era a “filha do maior criminoso da cidade”. Depois de um tempo apenas dançando, olhei em direção a porta notando uma movimentação estranha.
Era o meu querido pai.
- Logan, busca uma bebida para mim?
 - Sel, você disse que...
- Por favor? – insisti o interrompendo. Ele suspirou como resposta, e foi em direção ao bar. Na verdade eu só não queria que o meu pai o visse comigo, não sabia do que Justin era capaz de fazer. Continuei dançando com algumas pessoas que estavam por ali, até que seguraram no meu braço me puxando bruscamente.
- Vem comigo, agora! – ordenou sussurrando no meu ouvido. Mandei um sorriso debochado para Justin, que começou a me puxar para fora do local. Olhei para Logan que sorria de lado e pisquei para o mesmo, sendo puxada mais forte por Justin. Entrei no carro e fiquei olhando para o meu celular esperando com que ele começasse a brigar.
- Quem te trouxe até aqui? – ele perguntou tentando manter a calma.
- Peguei carona com um estranho. – respondi dando de ombro.
- Eu sei que não era um estranho, e sim um garoto. – ele disse e eu ergui o ombro e continuei olhando para o meu celular. Justin parou o carro no meio da rua e pegou o mesmo da minha mão, o jogando para fora do carro.
- Presta atenção no que eu estou dizendo!
-Porque fez isso? – perguntei o encarando incrédula.
- EU QUERO SABER QUEM ERA O FILHO DA PUTA QUE ESTAVA COM VOCÊ!
Continua...
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14/03/2013

Forbidden Desire - Parte 3 / I wanted to Selena.

"Nunca tive problemas para conseguir o que quero. Mas quando se trata de você, nunca sou boa o suficiente."
(Demi Lovato - Heart Attack.)

 Gritei assim que vi um bando de adolescentes correndo em direção a piscina. Respirei fundo, negando algumas vezes e os segui, ouvindo Aparecida brigar com alguém. Chegando próximo à área da piscina, conseguia avistar algumas pessoas se agarrando enquanto outras bebiam e faziam algumas competições idiotas. Selena se agarrava com o tal do Taylor, que passava a mão pelo o seu corpo inteiro, e por um momento, eu senti um breve ciúme. Tirei a arma da cintura, a destravei e dei dois tiros para o alto, fazendo todos ficarem em silêncio e me encararem assustados.
- QUERO TODOS FORA DAQUI! – gritei novamente e os idiotas continuaram parados. – AGORA, CARALHO! – Selena saiu da piscina lentamente ao lado de Taylor e passou por mim de cabeça baixa, tentando passar despercebida, mas eu segurei em seu braço a impedindo de continuar.
- Vocês dois ficam. – disse apontando para eles, ela respirou fundo e segurou na mão do garoto, indo se sentar em uma das cadeiras dali. Fiquei observando a minha arma, travando e a destravando, enquanto esperava todo aquele bando sair correndo, me deixando sozinho com aqueles dois.
- Alguém pode me explicar, o que estava acontecendo aqui? – perguntei calmo, Selena mordeu o lábio inferior, aflita, e o idiota ao seu lado riu debochado, fazendo minha raiva aumentar. – RESPONDAM CARAMBA!
- Pai... - ela começou, mas eu a interrompi.
- Você. – apontei para o garoto. – O que eu disse antes de sair daqui?
- Que não era para fazer nada com a Sel. – ele respondeu dando de ombros.
- É SELENA CARALHO! – gritei respirando fundo. – Você não cumpriu com o que eu disse. – disse pegando uma cadeira e me sentando na frente dos dois, os olhando friamente. – Já brincou de roleta russa? – perguntei arqueando uma sobrancelha.
- Pai! – Selena me repreendeu.
- Ryan! – o chamei e o mesmo correu até aonde estávamos. – Leve a Selena lá para dentro, vou brincar um pouco com o amiguinho dela.
- O que você vai fazer?
- Vou apenas brincar com ele. – disse e Ryan a pegou no colo a levando para dentro de casa. Respirei fundo e encarei Taylor que me olhava assustado. Tirei algumas balas da arma e as entreguei para ele.
- Vamos brincar de roleta russa. Caso tenha sorte, sairá daqui vivo. – ele engoliu seco e apontou a arma para a sua cabeça. Respirou fundo e apertou o gatilho, fazendo seu corpo cair sem vida no chão. – Roleta russa não tem graça. – murmurei pegando minha arma, a travei colocando-a em minha cintura e fui para dentro de casa.
- Oi gatinho. – Bárbara, a nova vadia que iria trabalhar para mim, disse. Mordi o lábio inferior e dei uma breve olhada para o seu corpo.
- Mais tarde vamos ver se você dá conta do serviço. – disse e subi as escadas rapidamente, indo até o quarto de Selena. Abri a porta, sem ao menos bater, e a encontrei apenas com um sutiã um tanto quanto provocativo, e senti o meu membro começar a dar sinal de vida. Balancei a cabeça tentando afastar alguns pensamentos "proibidos" afinal ela era a minha filha.
- Não acredito que você o matou! – ela disse vestindo uma camiseta.
- Eu falei para aquele idiota não fazer nada.
- Ele apenas me beijou, nós não iríamos para cama, que nem você faz com aquelas vadias! – ela disse praticamente gritando.
- Me respeita, caralho!
- Você vivia falando para eu encontrar um namorado, e te deixar em paz com as suas vadias, e agora que eu consegui um, você o mata.
- Ele era o seu namorado? – perguntei arqueando uma das sobrancelhas.
- Sim, era!
- Ele não te respeitava, então... – disse colocando as mãos no bolso, tentando esconder a minha excitação.
- E o que você sabe sobre respeitar uma mulher? – ela perguntou cruzando os braços. – Você vive com uma a cada dia, e quando não a quer mais, simplesmente a mata ou a manda trabalhar na rua. – ela disse e eu me aproximei dela, que deu alguns passos para trás e caiu na cama.
- Dúvida que eu sei tratar bem uma mulher, tanto na cama como fora dela?
- Na cama eu já não sei... – resmungou baixo.
- O que?
- Nada, eu não disse nada! – ela respondeu nervosa levantando as mãos em forma de rendimento. Sorri de lado, e mordi o lábio inferior.
- Acho que está na hora de consegui uma namorada. – disse e Selena piscou seguidas vezes, e abriu a boca para falar algo, mas a fechou logo em seguida. Parecia não acreditar no que eu havia dito. Ri abafado, e fui em direção à porta.
- Aproveita e fala para ela cuidar do seu amiguinho aí. – ela disse em um tom alto, gesticulando para o mesmo. Meu sangue gelou na hora, me fazendo sair do quarto rapidamente. Fechei a porta atrás de mim e olhei para meu membro rígido. Precisava de alguém para acalmá-lo.
- Bárbara.

(...)
- Chamou? – Ryan perguntou entrando no meu escritório. Assenti respirando fundo e ele se sentou no sofá me encarando com tédio.
- Cara, eu estou ficando doido.
- O que aconteceu?
- Eu fiquei duro... – murmurei baixo.
- Tá, conta a novidade. – ele disse cruzando os braços.
- Por causa da Selena. – disse e ele me olhou sério por alguns segundos, e logo depois começou a gargalhar. O filho da puta não tinha acreditado em mim.
- Eu estou falando sério.
- E o que você fez? – ele perguntou e eu bufei me ajeitando na poltrona.
- Chamei a Bárbara, mas cara, eu queria a Selena. Quando eu estava com a Bárbara, eu me imaginei fodendo com a minha filha.
- Mano cê tá fudido!
Continua...
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meu bebê, aw >.< 

25/02/2013

Forbidden Desire - Parte 2 / Canadá.

"Por que todos estão tão sérios? Agindo por baixo dos panos, você tem ambição no olhar e seus saltos são tão altos que você não pode nem ter um bom momento."
(Price tag - Jessie J.)

- Selena, abra a porta, por favor. – pediu alguém batendo na mesma. Fui em direção a ela, abrindo-a logo em seguida, avistando o meu pai com o cabelo bagunçado. Mas dava para notar o arrependimento em seu olhar. – Posso entrar? – ele perguntou e eu assenti. Ele entrou no quarto, fechando a porta atrás de si e me abraçou forte. – Desculpa por ter gritado com você, pequena.
- Mas eu mereci papai, quer dizer Justin. – disse mordendo o lábio inferior, me afastando dele e me sentando na cama de cabeça baixa.
- O que houve Sel? – ele perguntou e eu olhei para ele rapidamente surpresa por ele ter me chamado assim. Mas abaixei a cabeça novamente.
- O senhor pediu para que eu não te chamasse mais de pai. – disse e ele respirou fundo, e venho até mim. Ele se deitou na cama, fazendo-me deitar em seu peitoral.
- Eu sou o seu pai, não sou?
- Mas, você disse para o tio Ryan que...
- Ei! – ele disse me interrompendo. – Eu disse aquilo porque eu estava nervoso.
- Me desculpa papai! – disse o abraçando forte também. – Prometo não fazer mais isso.
- Juramento do mindinho? – ele perguntou levantando o mesmo. Sorri fraco e “cruzei” o mindinho com o dele que sorriu de lado. - Agora eu quero ver o sorriso mais lindo desse mundo.
- Papai... – disse e ele começou a fazer cócegas em mim que gargalhava, tentando me afastar. Talvez eu fosse à única pessoa que conseguisse o ver sorrindo verdadeiramente. – Eu te amo papai!
- Eu também te amo, pequena!
P.O.V Justin Bieber.
Ontário, Canadá.
Abril de 2011.
Havíamos nos mudado para o Canadá, novamente, pois Selena havia recebido algumas ameaças de mortes anônimas. Aqui eu já havia conquistado uma grande parte e alguns “homens” nem desconfiavam.
- Justin, a carga chegou. – disse Ryan depois que abriu a porta do meu escritório.
- Manda alguém conferir aquela merda.
- Você mesmo tem que conferir, o Chaz disse que tem algumas vadias querendo trabalhar para você. – bufei e me levantei da poltrona. Tranquei a porta do escritório, caso Selena tentasse entrar, e descemos até a sala.
-Ei, ei, porque está vestida assim? – perguntei a mesma que estava usando um biquíni – se é que pode chamar aquilo de biquíni – e conversava com um garoto.
- Porque eu estava indo para a piscina?! – respondeu como se fosse óbvio.
- E quem é esse ai? – perguntei me referindo ao garoto ao seu lado. Ela sorriu largo e o abraçou.
- Esse é o Taylor. – o tal do Taylor sorriu como cumprimento, mas eu o encarei sério, com frieza.
- Se você fizer algo com a minha filha, eu juro que eu mato você!
- Pai! – ela disse me repreendendo. Dei de ombros e fui em direção à porta, e encarei o garoto novamente antes de sair.
- Aviso dado. – fechei a porta e Ryan começou a rir.
- O moleque ficou morrendo de medo, cara.
- Eu não confio nele. – disse entrando no carro e Ryan fez o mesmo se sentando ao meu lado no banco do passageiro e eu dei partida logo em seguida. – Se ele fizer algo com a Selena...
- Relaxa cara! – ele disse batendo em meu ombro. O resto do caminho fomos conversando sobre a nova boate que havia aberto.

(...)
- Aparecida, mostre o quarto para ela. – disse assim que desci do carro. Já tinha voltado para casa. No galpão, deveria ter umas vinte vadias querendo trabalhar para mim, mas apenas uma me pareceu ser boa.
- Senhor Justin... – Aparecida me encarava aflita. – Eu acho melhor o senhor voltar mais tarde. – ela disse e eu ri abafado e comecei a andar em direção a entrada.
- Aparecida, eu... MAS, QUE PORRA É ESSA?  
Continua...
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12/02/2013

Forbidden Desire - Parte 1 / She's not my daughter.

"Você e eu pegamos pesado um com o outro como se estivéssemos indo para a guerra. Você e eu ficamos grosseiros, jogando coisas e batendo a porta."
(Maroon 5 - One More Night)

P.O.V Selena Gomez.
Thousand Oaks, Califórnia.
Fevereiro de 2008.
Era meia-noite quando fui acordada por barulhos vindos do andar de baixo. Normalmente, eu até desceria para ver o que era ou quem era, mas eu estava sobre o efeito de drogas e das duas garrafas de vodka que eu havia bebido. Tinha apenas doze anos, mas poderia dizer que já sabia beber como uma pessoa adulta. Estava na casa de um dos amigos do meu pai já que o mesmo havia ido viajar em busca de novas vadias para vender e até mesmo para se aproveitar de algumas delas, óbvio. A porta do quarto foi aberta bruscamente e Justin entrou pela mesma, com uma expressão vazia.
- Você bebeu? – ele perguntou e eu ri debochada.
- Só um pouquinho. – respondi apontando para as garrafas caídas no canto do quarto. Ele respirou fundo, passando as mãos pelo cabelo em sinal de nervosismo e começou a andar de um lado para o outro.
- Vai acabar fazendo um buraco no chão. – gargalhei fazendo o mesmo parar de andar e vir em minha direção. Ele puxou o meu braço bruscamente fazendo com que eu me sentasse na cama, e com uma das mãos apertou as minhas bochechas, fazendo as mesmas se formarem em um “bico” e olhou em meus olhos dilatados e um pouco avermelhados.
- Você se drogou também?!
- Qual é o problema? Você faz isso todos os dias!
- ME RESPEITA CARALHO, EU SOU O SEU PAI!
- MAS, EU PREFERIA QUE NÃO FOSSE! – gritei e vi o mesmo me olhar sem expressão nenhuma em seu rosto, mas conseguia enxergar a raiva em seu olhar. – Me desculp...
- CALA A BOCA! – ele gritou me interrompendo. – VOCÊ NÃO ERA ASSIM, SELENA! – ele disse e eu me encolhi na cama segurando às lágrimas.
- Pai...
- NÃO ME CHAMA DE PAI! – ele gritou novamente saindo do quarto, fechando a porta com uma força imensa, fazendo as paredes se balançarem. Era a primeira vez que Justin me encontrava nesse estado, bêbada e drogada, e também era a primeira vez que ele gritava comigo. Alguns minutos depois o meu “tio” Ryan entrou no quarto se aproximando de mim.
- Vem, vamos embora Sel. – assenti ainda meio tonta me levantando da cama. Não consegui dar nem três passos e acabei caindo. Ele me ajudou a me levantar e me pegou no colo. Ryan me levou até o carro, me deitando no banco de trás e se sentou no banco do passageiro, ao lado do Justin.
- Deveria cuidar dela. 
- Ela deveria se cuidar.
- Justin, a Sel...
- Selena caralho, o nome dela é Selena! – ele disse o interrompendo. A verdade é que Justin não gostava quando me chamavam apenas de Sel.
- Selena, tem apenas doze anos e anda bebendo como você.
- Foda-se. – ele disse dando de ombros. Solucei alto por causa do choro, o fazendo me olhar através do retrovisor.
- Engoli esse choro, antes que eu pare o carro e te dê bons motivos para chorar de verdade. – mordi o lábio inferior reprimindo outro soluço, desta vez mais alto, fechando os olhos esperando chegar em casa e correr para o meu quarto.
- Ela é a sua filha caralho, aprenda a cuidar dela!
- ELA NÃO É MINHA FILHA, EU APENAS DOEI MEUS ESPERMAS PARA A MÃE DELA! – coloquei as mãos nos ouvidos tentando, em vão, não escutar os gritos entre os dois. Logo o carro foi parado, me fazendo abrir os olhos percebendo que já havíamos chegado em casa. Abri a porta do carro e sai do mesmo, sem me importar em fecha-lá, e fui andando lentamente em direção à entrada da casa. Mas no meio do caminho tive que parar para vomitar, atraindo os olhares dos seguranças.
- Que foi hein? Nunca beberam até passarem mal, não? – perguntei rindo abafado, e finalmente consegui entrar em casa. Encontrei algumas vadias por ali, com roupas curtas, se é que aquilo pode se chamar de “roupa.” Subi direto para o meu quarto, trancando a porta do mesmo e me jogando na cama. Esperando o fim da minha vida, mas antes consegui escutar alguns gemidos vindos do quarto ao lado.
- Justin...
- Me chupa, vadia! fechei os meus olhos com força, e tampei os ouvidos com as mãos espalmadas. Mas me senti tonta e corri para o banheiro. A partir daquele dia, eu me senti com um desejo, eu desejava o meu pai. 
Continua...
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03/02/2013

Forbidden Desire - Sinopse.

(Coloquei a Selena na foto, mas caso vocês não gostem podem imaginar ser outra garota.)

Pode parecer loucura, mas eu não conseguia evitar. Ela me atrai. Muitos acham isso errado, uma completa loucura, mas eu simplesmente me perco olhando para ela. Sinto ciúmes apenas de vê-la perto de outros caras, ou quando alguém a toca, nem que seja em um simples abraço. Poderia ter qualquer mulher para mim, já que sou um dos maiores criminosos do mundo, mas eu queria apenas ela. Desejava apenas o seu corpo.
Porque isso era errado? Pelo único fato de Selena ser minha filha.